Quem pode contar o pó de Jacó ou o número da quarta parte de Israel? Morra eu a morte dos justos, e seja o meu fim como o deles!” Então Balaque disse a Balaão: “Que foi que você me fez? Eu o chamei para amaldiçoar meus inimigos, mas você nada fez senão abençoá-los!” E ele respondeu: “Será que não devo dizer o que o Senhor põe em minha boca?” Balaque lhe disse: “Venha comigo a outro lugar de onde você poderá vê-los; você verá só uma parte, mas não todos eles. E dali amaldiçoe este povo para mim”.
Ilustração da intervenção divina na história de Balaão e Balaque
A Profecia de Balaão: Uma Reflexão Sobre a Vontade Divina
O capítulo narra a história de Balaão e Balaque, onde Balaão é instigado a amaldiçoar Israel, mas é impedido pela intervenção divina. A narrativa destaca a fidelidade de Deus em abençoar seu povo e a ineficácia das maldições humanas diante da vontade divina.
Balaão, mesmo pressionado, reconhece que só pode falar o que o Senhor coloca em sua boca, revelando a soberania de Deus sobre todas as coisas. Suas palavras ressaltam a proteção e o cuidado que o Senhor dispensa a Israel, seu povo escolhido.
- A fidelidade de Deus em abençoar seu povo
- A ineficácia das maldições diante da vontade divina
- A soberania de Deus sobre todas as coisas
- A proteção e o cuidado divino para com Israel