Imagem representando a justiça divina conforme mencionado em Jó 34:17-20, destacando a imparcialidade de Deus em relação a poderosos e pobres.

Passagem Jó 34:17-20

Acaso quem odeia a justiça poderá governar? Você ousará condenar aquele que é justo e poderoso? Não é ele que diz aos reis: ‘Vocês nada valem’, e aos nobres: ‘Vocês são ímpios’? Não é verdade que ele não mostra parcialidade a favor dos príncipes e não favorece o rico em detrimento do pobre, uma vez que todos são obra de suas mãos? Morrem num momento, em plena noite; cambaleiam e passam. Os poderosos são retirados sem a intervenção de mãos humanas.

Imagem representativa do capítulo 'O Justo Juízo de Deus - Livro de Jó'

Representação visual do diálogo sobre a justiça divina e a soberania de Deus.

O Justo Juízo de Deus – Livro de Jó

O capítulo apresenta um diálogo profundo sobre a justiça divina e a conduta dos homens diante de Deus. Eliú questiona a postura de Jó, que clama por justiça mesmo diante de suas aflições. Argumenta-se que Deus retribui a cada um conforme suas ações, não sendo injusto em seu juízo. A reflexão aborda a soberania e a imparcialidade de Deus, destacando que Ele enxerga cada passo dos homens, não permitindo que os ímpios prevaleçam. As palavras de Eliú ressaltam a importância de se manter fiel aos caminhos de Deus e reconhecer Sua autoridade suprema.

  • Eliú confronta a postura de Jó e questiona sua concepção de justiça divina.
  • Destaca-se a retribuição de Deus conforme as ações de cada indivíduo.
  • A imparcialidade e a soberania de Deus são enfatizadas ao longo do diálogo.
  • A importância de seguir os caminhos traçados por Deus é ressaltada como forma de evitar o castigo e a queda dos ímpios.

LEIA O capítulo 34 do livro Jó

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