Ai daqueles que descem às profundezas para esconder seus planos do Senhor, que agem nas trevas e pensam: “Quem é que nos vê? Quem ficará sabendo?” Vocês viram as coisas pelo avesso! Como se fosse possível imaginar que o oleiro é igual ao barro! Acaso o objeto formado pode dizer àquele que o formou: “Ele não me fez”? E o vaso poderá dizer do oleiro: “Ele nada sabe”? Acaso o Líbano não será logo transformado em campo fértil, e não se pensará que o campo fértil é uma floresta? Naquele dia, os surdos ouvirão as palavras do livro, e, não mais em trevas e escuridão, os olhos dos cegos tornarão a ver.

Ilustração da profecia bíblica de juízo e redenção de Jerusalém
Castigo e libertação de Jerusalém
O capítulo fala sobre a profecia de juízo e redenção de Jerusalém, destacando a punição iminente da cidade e a intervenção divina para restauração. O texto descreve a situação de Ariel, que será cercada e sofrerá um destino sombrio, mas também enfatiza a vinda do Senhor com poder e glória para transformar a realidade. A mensagem ressalta a importância da adoração genuína, alertando sobre a hipocrisia religiosa e a necessidade de um coração sincero diante de Deus. Ao final, promete-se a restauração dos humildes e necessitados, o fim dos injustos e a exaltação da justiça divina.
- Profecia de juízo e redenção de Jerusalém
- Intervenção divina para restauração
- Alerta contra a hipocrisia religiosa
- Promessa de justiça e redenção para os humildes