“Agora, filho do homem, vire o rosto contra as filhas do seu povo que profetizam pela sua própria imaginação. Profetize contra elas e diga: Assim diz o Senhor,o Soberano: Ai das mulheres que costuram berloques de feitiço em seus pulsos e fazem véus de vários comprimentos para a cabeça a fim de enlaçarem o povo. Pensam que vão enlaçar a vida do meu povo e preservar a de vocês? Vocês me profanaram no meio de meu povo em troca de uns punhados de cevada e de migalhas de pão. Ao mentirem ao meu povo, que ouve mentiras, vocês mataram aqueles que não deviam ter morrido e pouparam aqueles que não deviam viver.

Ilustração da mensagem divina de juízo contra os profetas falsos em Israel
A Condenação dos Profetas Falsos – Profecias e Julgamento Divino
O capítulo aborda a condenação dos profetas falsos em Israel, revelando a mensagem divina de juízo contra aqueles que profetizam falsamente em nome do Senhor. Esses profetas tolos são acusados de seguir sua própria imaginação e espírito, proferindo falsas visões e adivinhações. O Senhor declara sua ira contra aqueles que enganam o povo com promessas vazias de paz, construindo muros frágeis que não resistirão ao dia do Senhor. Aqueles que desviam o povo da verdade são advertidos sobre a destruição iminente de seus enganos, simbolizada pela queda do muro que construíram. A mensagem divina é clara: a falsidade será exposta, a justiça será restabelecida e a verdade prevalecerá.
- Profecias falsas e adivinhações mentirosas são condenadas.
- A advertência sobre a construção de muros frágeis e a falsa sensação de paz.
- Manifestação da ira divina através de ventos violentos e chuva de pedra.
- O juízo contra os profetas e profetizas que manipulam o povo.