“Isso não seria sensato”, respondeu Moisés; “os sacrifícios que oferecemos ao Senhor, o nosso Deus, são um sacrilégio para os egípcios. Se oferecermos sacrifícios que lhes pareçam sacrilégio, isso não os levará a nos apedrejar? Faremos três dias de viagem no deserto, e ofereceremos sacrifícios ao Senhor, o nosso Deus, como ele nos ordena.” Disse o faraó: “Eu os deixarei ir e oferecer sacrifícios ao Senhor, o seu Deus, no deserto, mas não se afastem muito e orem por mim também”.
Ilustração das pragas divinas no Egito
A Praga das Rãs, Piolhos e Moscas no Egito
O capítulo apresenta a narrativa bíblica de como o Senhor enviou pragas sobre o Egito como forma de pressionar o faraó a libertar o povo de Israel. Inicialmente, as rãs infestaram o território, invadindo casas e locais inesperados, causando desconforto e obrigando o faraó a pedir por sua remoção. Entretanto, mesmo após as rãs serem removidas, o faraó permaneceu obstinado, levando a uma nova praga de piolhos e posteriormente de moscas. A resistência do faraó e as consequências das pragas evidenciam a soberania e poder do Senhor, que busca libertar seu povo da opressão egípcia.
- Obediência divina diante da resistência humana.
- Manifestação do poder de Deus por meio das pragas.
- Consequências da teimosia do faraó perante as advertências divinas.