Quando os seus filhos perguntarem: ‘O que significa esta cerimônia?’, respondam-lhes: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egito e poupou nossas casas quando matou os egípcios”. Então o povo curvou-se em adoração.
Celebração da Páscoa como marco de libertação e proteção divina
A Páscoa – Uma Celebração de Libertação e Proteção Divina
O capítulo descreve a instituição da Páscoa pelo Senhor a Moisés e Arão, no contexto da libertação dos israelitas do Egito. A Páscoa marca o início de um novo ano para o povo, com a orientação de sacrificar um cordeiro sem defeito e passar seu sangue nas portas como proteção contra a praga de destruição. O texto destaca a importância da obediência às instruções divinas, a celebração como memorial perpétuo e a necessidade de comer pão sem fermento por sete dias. A narrativa culmina na libertação dos israelitas do Egito após quatrocentos e trinta anos de escravidão, simbolizando o cumprimento das promessas do Senhor.
- A Páscoa como marco de libertação e proteção divina.
- Obediência às instruções como chave para a preservação.
- Celebração e memorial como aspectos centrais da festividade.