Ilustração de Moisés instruindo os líderes de Israel sobre o sacrifício do cordeiro para a Páscoa, com destaque para o uso do hissopo e o sangue nas portas.

Passagem Êxodo 12:21-22

Então Moisés convocou todas as auto­ridades de Israel e lhes disse: “Escolham um cordeiro ou um cabrito para cada família. Sacrifiquem-no para celebrar a Páscoa! Mo­lhem um feixe de hissopo no sangue que estiver na bacia e passem o sangue na viga superior e nas laterais das portas. Nenhum de vocês pode­rá sair de casa até o amanhecer.

Páscoa - Instituição e Libertação

Celebração da Páscoa como marco de libertação e proteção divina

A Páscoa – Uma Celebração de Libertação e Proteção Divina

O capítulo descreve a instituição da Páscoa pelo Senhor a Moisés e Arão, no contexto da libertação dos israelitas do Egito. A Páscoa marca o início de um novo ano para o povo, com a orientação de sacrificar um cordeiro sem defeito e passar seu sangue nas portas como proteção contra a praga de destruição. O texto destaca a importância da obediência às instruções divinas, a celebração como memorial perpétuo e a necessidade de comer pão sem fermento por sete dias. A narrativa culmina na libertação dos israelitas do Egito após quatrocentos e trinta anos de escravidão, simbolizando o cumprimento das promessas do Senhor.

  • A Páscoa como marco de libertação e proteção divina.
  • Obediência às instruções como chave para a preservação.
  • Celebração e memorial como aspectos centrais da festividade.

LEIA O capítulo 12 do livro Êxodo

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