Durante sete dias vocês não deverão ter fermento em casa. Quem comer qualquer coisa fermentada será eliminado da comunidade de Israel, seja estrangeiro, seja natural da terra.
Celebração da Páscoa como marco de libertação e proteção divina
A Páscoa – Uma Celebração de Libertação e Proteção Divina
O capítulo descreve a instituição da Páscoa pelo Senhor a Moisés e Arão, no contexto da libertação dos israelitas do Egito. A Páscoa marca o início de um novo ano para o povo, com a orientação de sacrificar um cordeiro sem defeito e passar seu sangue nas portas como proteção contra a praga de destruição. O texto destaca a importância da obediência às instruções divinas, a celebração como memorial perpétuo e a necessidade de comer pão sem fermento por sete dias. A narrativa culmina na libertação dos israelitas do Egito após quatrocentos e trinta anos de escravidão, simbolizando o cumprimento das promessas do Senhor.
- A Páscoa como marco de libertação e proteção divina.
- Obediência às instruções como chave para a preservação.
- Celebração e memorial como aspectos centrais da festividade.