Mas não foi o próprio Ezequias que retirou os altares desse deus, dizendo a Judá e a Jerusalém: ‘Vocês devem adorar diante de um só altar e sobre ele queimar incenso’? “Vocês não sabem o que eu e os meus antepassados fizemos a todos os povos das outras terras? Acaso alguma vez os deuses daquelas nações conseguiram livrar das minhas mãos a terra deles? De todos os deuses das nações que os meus antepassados destruíram, qual deles conseguiu salvar o seu povo de mim? Como então o deus de vocês poderá livrá-los das minhas mãos? Portanto, não deixem Ezequias enganá-los ou iludi-los dessa maneira. Não acreditem nele, pois nenhum deus de qualquer nação ou reino jamais conseguiu livrar o seu povo das minhas mãos ou das mãos de meus antepassados. Muito menos o deus de vocês conseguirá livrá-los das minhas mãos!” Os oficiais de Senaqueribe desafiaram ainda mais Deus, o Senhor, e seu servo Ezequias.

Ilustração representativa do capítulo que relata a ameaça de Senaqueribe a Jerusalém e o sucesso e morte de Ezequias.
Senaqueribe Ameaça Jerusalém e o Sucesso de Ezequias
O capítulo narra a invasão de Senaqueribe, rei da Assíria, a Judá e o cerco a Jerusalém. Ezequias, rei de Judá, confia no Senhor e toma medidas defensivas, fortalecendo a cidade e encorajando seu povo. Senaqueribe desafia a confiança em Deus, mas é derrotado. Após o sucesso, Ezequias adoece, ora ao Senhor e é curado, mas cai em orgulho. Ao se humilhar, a ira do Senhor é aplacada. Ezequias prospera, acumula riquezas e é respeitado. Por fim, descansa com seus antepassados, sendo sucedido por seu filho Manassés.