Passagem Apocalipse 7:4
Então ouvi o número dos que foram selados: cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos de Israel.
Então ouvi o número dos que foram selados: cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos de Israel.
Então vi outro anjo subindo do Oriente, tendo o selo do Deus vivo. Ele bradou em alta voz aos quatro anjos a quem havia sido dado poder para danificar a terra e o mar: “Não danifiquem nem a terra, nem o mar, nem as árvores até que selemos as testas dos servos do nosso Deus”.
Eles gritavam às montanhas e às rochas: “Caiam sobre nós e escondam-nos da face daquele que está assentado no trono e da ira do Cordeiro! Pois chegou o grande dia da ira deles; e quem poderá suportar?” Depois disso vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos, para impedir …
Então os reis da terra, os príncipes, os generais, os ricos, os poderosos – todos, escravos e livres, se esconderam em cavernas e entre as rochas das montanhas.
O céu se recolheu como se enrola um pergaminho, e todas as montanhas e ilhas foram removidas de seus lugares.
Observei quando ele abriu o sexto selo. Houve um grande terremoto. O sol ficou escuro como tecido de crina negra, toda a lua tornou-se vermelha como sangue, e as estrelas do céu caíram sobre a terra como figos verdes caem da figueira quando sacudidos por um vento forte.
Eles clamavam em alta voz: “Até quando, ó Soberano, santo e verdadeiro, esperarás para julgar os habitantes da terra e vingar o nosso sangue?” Então cada um deles recebeu uma veste branca, e foi-lhes dito que esperassem um pouco mais, até que se completasse o número dos seus conservos e irmãos que deveriam ser mortos …
Quando ele abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que haviam sido mortos por causa da palavra de Deus e do testemunho que deram.
Então ouvi o que parecia uma voz entre os quatro seres viventes, dizendo: “Um quilo de trigo por um denário e três quilos de cevada por um denário, e não danifique o azeite e o vinho!” Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: “Venha!” Olhei, e diante …
Quando o Cordeiro abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: “Venha!” Olhei, e diante de mim estava um cavalo preto. Seu cavaleiro tinha na mão uma balança.