O povo de Israel chamou maná àquele pão. Era branco como semente de coentro e tinha gosto de bolo de mel.
Ilustração representativa da provisão divina de maná e codornizes durante a jornada no deserto, destacando a fidelidade de Deus e a importância da obediência
O maná e as codornizes – Uma Prova de Fidelidade e Provisão Divina
O capítulo narra a jornada do povo de Israel pelo deserto, onde reclamam da falta de comida, mas Deus promete prover pão do céu, o maná. Ao mesmo tempo, envia codornizes como carne. Essa provisão divina é um teste de obediência e confiança, mostrando que Deus cuida de seu povo mesmo em meio às adversidades.
Moisés instrui o povo a recolher o maná diariamente, exceto no sexto dia em que recolheriam o dobro. A desobediência de guardar maná para o dia seguinte resulta em deterioração. No sétimo dia, o sábado, o maná não aparece, reforçando a importância do descanso e da obediência aos mandamentos divinos.
O maná, descrito como branco e com sabor de mel, sustentou os israelitas por quarenta anos, simbolizando a fidelidade de Deus na jornada rumo à terra prometida.